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Vinil Agarrado
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texto: Fabricio Noronha música: Sol na Garganta do Futuro
brasil brazil poesia poet
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O Sol na Garganta do Futuro apresenta, desde o ano 2001, poesia através de uma banda de música. Guitarras, sopros, percussão, poesia, vídeo, sampler, teatro, ba
O Sol na Garganta do Futuro apresenta, desde o ano 2001, poesia através de uma banda de música. Guitarras, sopros, percussão, poesia, vídeo, sampler, teatro, bateria, contrabaixo, vozes: tantas mídias, tantas linguagens atravessam o grupo que se pode dizer que o Sol na Garganta é, também, uma banda de música. Com mais de 50 obras compostas, Sol na Garganta faz espetáculos em shows de rock, teatros, ruas, escolas, tela de vídeo. Sua poesia vem de mãos dadas com o samba, os roques, o funkarioca, a bossa, a música sem nome. Embora se estruture como banda voz, guitarra, baixo, bateria o Sol na Garganta não se prende a este formato, explorando outras configurações de música, palavra e posicionamento-palco. Ritmos, palavras, códigos, meios diferentes tornam imprevisíveis os espetáculos do grupo. Diferindo-se de si mesmo a todo o tempo, o Sol na Garganta do Futuro segue assim, experimentando sonoridades, oralidades plenas deste novo século.
Song Info
Genre
Podcasts Poetry
Charts
#2,991 today Peak #28
#510 in subgenre Peak #6
Author
Sol na Garganta do Futuro
Rights
(CC) 2007
Uploaded
February 22, 2007
Track Files
MP3
MP3 2.4 MB 96 kbps 3:31
Lyrics
O vinil agarrado revela a música torta do improviso dos aparelhos de som. Num eco tolo, o silêncio rebate a realidade e suporta o som que bem quisermos fazer. A microfonia louca dos aparelhos uns virados para os outros é o uivo do sossego querendo virar música. Coisas que tem outra dentro – enigma. - tipo o fogo o infinito e um bom filme. Tocar para alguém é como dançar com a alma. É como ter a certeza do eterno porre. É como uma viagem longa e sem fim. Cantar então, é elevar a garganta à coração e nesse compasso embalar o sangue que vibra nas veias das notas.
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