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Festa de Sinhá
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The feast to celebrate Sinhá, Our Lady of the street.
batacla
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Words turned into songs; crying guitars; drums playing like in prays; disc player with a Brazilian swing, soccer, happiness, bagpipes, horse skin hides, weight
Inglish: The group from Porto Alegre Bataclã FC records a new album and creates a cultural net. Words turned into songs; crying guitars; drums playing like in prays; disc player with a Brazilian swing, soccer, happiness, bagpipes, horse skin hides, weight and poetry: all of this is “BATACLÃ Faz de Conta” (Bataclã wonders). The group invests on a music proposal mixed from Indian, Açorean, European and African. Castellano: Palabras en forma de batuque; guitarras que lloran y guitarras eléctricas que gritan; batucada en feitio de oración; toca discos con llevadas brasileñas, fútbol, alegría, acordeón, cuero de caballo, peso y poesía: eso es el “BATACLÃ Hace de Cuenta”. La trayectoria del grupo invierte en una propuesta de música esencialmente brasileña, universal, mezclada, como la gente de ese lugar, medio india, açoriana, europea y africana. Su música propone un encuentro entre la sonoridad del rock, samba, funk, hip hop, música regionalista, ritmos y folguedos de la cultura popular brasileña.
Song Info
Genre
World World Fusion
Charts
#7,591 today Peak #93
#1,039 in subgenre Peak #17
Author
Serraria/Bataclã FC
Rights
Uploaded
May 03, 2007
Track Files
MP3
MP3 4.0 MB 128 kbps 4:23
Lyrics
Festa de Sinhá Letra: Richard Serraria / Música: Bataclã FC “Foi Nossa Senhora da Rua, Protetora dos pobres fugidos, Mãe de Jesus, quem mandou assinar... Desde então meu nome marco em Cruz...” ...Credo! / Sai de perto que aqui tá cheio de sarandi e maricá» »Tem capivara tem biguá, piava, traíra, bugio e cará» / »Ratão do mato, marrecão do banhado, matabarata, garça branca e pintado» / »Mataformiga, ridorato, lavrador garimpeiro, só não existe trabalho de graça» “Um quase nada fazmerir, povo de rua é festa por aqui... Não dá nada faz chorar vem da rua hoje é festa de Sinhá” »são linhas de demanda que obedece quem precisa e só manda quem pode» / »Arrastão, caniço, sempre pinta uma linha / fica na tua de humilde que eu faço a minha» / »tem poeira tem fumaça tem martelo de cachaça se a rua é o fora, então o homem é a dobra...» / »Catador, lixeiro, situação de rua / facão ligeiro fincado na obra “Um quase nada fazmerir, povo de rua é festa por aqui... Não dá nada faz chorar vem da rua hoje é festa de Sinhá”
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